A primeira parte do relatório propõe a maior integração entre os temas Saúde Humana e Ambiente, evoluindo do foco em questões isoladas e específicas para o reconhecimento das interdependências complexas e multifatoriais entre os temas.
Reforça-se a identificação das condições ambientais e os principais riscos a serem identificados e enfrentados nos próximos anos pela região. Dentre os pontos destacados nesta primeira parte do relatório enfatizam-se os indicadores de qualidade ambiental melhorando, os desafios do envelhecimento da população e a manutenção da sua qualidade de vida e as relações com as grandes questões ambientais (mudanças climáticas, consumo de recursos naturais não-renováveis, mudanças disruptivas em serviços ecossistêmicos).
Exposição à poluição do ar, barulho, qualidade da água diminuindo, expansão do número de produtos químicos utilizados no dia a dia sem a adequada análise de impactos, radiação, agentes biológicos e ambientes degradados. A desigualdade social relacionada à maior exposição da população de baixa renda aos ambientes mais degradados e a proposição de uma ferramenta integrada para análise de riscos e impactos, com o mapeamento das interações entre os aspectos sociais, ecológicos e físicos do ambiente.
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Marcio Gama
O cérebro é nossa maior especialização e nos faz humanos e complexos, capazes de pensar, gerir riscos e planejar o futuro.
Nos adaptamos a todos os ambientes conhecidos e aprendemos a utilizar os recursos para nossa sobrevivência. Nesta caminhada, aprendemos a nos adaptar.
Tentamos resolver os problemas que criamos e esta é a parte da nossa caminhada neste planeta, o único que temos.
Sou Biólogo, Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental e Especialista em Gerenciamento de Projetos e as análises que faço aqui refletem a minha visão sobre o tema, balizada em artigos científicos e informações de fonte fidedigna e relevantes. Espero que curtam os textos.
Pequena bio…
Biólogo, Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental, especialista em gerenciamento de projetos, trabalhou no Banco do Brasil de 1987 a 2022. Trabalhou com projetos sociais na Fundação Banco do Brasil, com repasses da União Europeia para o Programa de Proteção de Florestas Tropicais do G-7, trabalhou com a Agenda 21 Empresarial e o Sistema de Gestão Ambiental do Banco do Brasil, geriu o Programa Agua Brasil de 2015 a 2019, com finanças sustentáveis e diretrizes de sustentabilidade para o crédito, com critérios socioambientais a serem observados na agricultura e pecuária, com o framework para emissão de títulos de divida verde, sustentáveis e sociais, certificação ISO 14001, trabalhou na área de inteligência empresarial com o monitoramento de tendências, temas emergentes e incertezas em sustentabilidade, representou o Banco do Brasil no Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável e Carbon Disclosure Project (CDP).
É Sócio-Diretor da ZAPQ Cenários Sustentáveis e Diretor Financeiro da SIS – Soluções Inclusivas Sustentáveis – ONG que advoga pela inclusão da sustentabilidade na estratégia dos componentes do Sistema Financeiro Nacional. É Membro da Sociedade Internacional para Economia Ecológica desde 2013 e da Sociedade Internacional para a Ecologia Industrial desde 2005.
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